Investir para Iniciantes | 5 Dicas para Começar

Investir é uma das principais formas de chegar à independência financeira. Depois de teres algum dinheiro junto, está na hora de investir. Se tens pouca ou nenhuma experiência em investimento e queres começa mas não sabes como e onde, esta artigo, investir para iniciantes, é para ti. Se quiseres saber qual a melhor forma de começar e que conselhos tenho para quem é iniciante, continua a ler este artigo ou vê o vídeo abaixo!
1 | Começa o quanto antes!
O mais importante é começar o quanto antes. Desta forma consegues usufruir do teu investimento mais tarde e beneficiar do “compounding effect” Já dizia o Albert Einstein: “Compound interest is the eighth wonder of the world. He who understands it, earns it… he who doesn’t… pays it.”
Para ilustrar como a composição funciona, supõe que € 10.000 sejam mantidos numa conta que paga 5% de juros ao ano. Após o primeiro ano, ou período de capitalização, o total na conta subiu para € 10.500. € 500 em juros mais € 10.000 do capital inicialmente investido. No segundo ano, a conta registra um crescimento de 5% no capital original e nos € 500 de juros do primeiro ano, resultando num ganho de € 525 no segundo ano e um saldo de € 11.025. Após 10 anos, supondo que a taxa de juros era constante de 5%, a conta aumentaria para € 16.288,95.
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Além disso, mais rapidamente cometes erros e aprendes dos mesmos. E ainda, o risco será mais baixo, visto que na casa dos 20 provavelmente terás menos responsabilidades do que na casa dos 30, 40 ou 60.
Se ainda não começaste, começa hoje! Já!
2 | Paga-te primeiro
Pagar-te a ti primeiro significa colocares dinheiro de lado, antes de o gastares. Todos os meses, ao receberes o teu salário, mete 10% de lado no mínimo. Isto vão ser as tuas poupanças que vais precisar para investir. É fundamental que esse dinheiro vá para um sítio onde não consigas mexer nele, como uma conta poupança. Para fazer isto tens de aprender a gerir o teu dinheiro e não viver de mês a mês, gastando tudo.
Para poderes poupar dinheiro e pagar-te primeiro, ou tens de fazer mais dinheiro, ou tens de baixar os teus gastos. E para baixar os teus gastos, poderás ter de fazer sacrifícios. Livrares-te do carro e andar de transportes, ir para uma casa mais pequena, não ir almoçar e jantar fora…
Olha para o teu estilo de vida actual e define um budget em que não ultrapasses esse valor, usando o restante para te pagar primeiro, idealmente mais de 10%.
3 | Investe em ti próprio
O melhor investimento que podes fazer é investir em ti próprio. Em adquirir conhecimento. Falo nisto no meu Ebook: Guia para alcançar a independência financeira. Para fazer download gratuito, clica aqui.
Ler livros educativo, ouvir podcasts ou audiobooks, fazer um workshop, tirar um curso, assistir a um seminário é fundamental para desenvolver as tuas habilidades. És tu que geres o teu conhecimento. Quanto mais sabes, mais possibilidades e poder tens. Investe em aprendizagem!
4 | Investe no teu negócio
O teu negócio tem um grande potencial de rendimento e capital porque és tu que o controlas. Quanto melhor fores, mais sucesso a tua empresa terá. Apostar em ti mesmo e investir dinheiro num negócio, tem um potencial maior de crescimento e é muito menos arriscado, porque está nas tuas mãos.
Podes por exemplo vender pelo Amazon, fazer affiliate marketing, criar uma app, desenvolver um software, arrendamento de casas…
5 | Investe a longo prazo
Não te iludas com o pensamento de ficar rico de um dia para o outro. Tens de investir mensalmente, usando a técnica de investimento chamada “dollar cost averaging”. É uma estratégia utilizada para reduzir o impacto da volatilidade em grandes compras de ativos financeiros, como ações.
O mercado da bolsa é sempre volátil e ao investir todos os meses, a longo prazo uniformiza. E mesmo quando vimos as nossas acções em baixo, temos de ser fortes a não tirar o nosso dinheiro. Geralmente a tendência é que a economia recupere.
Pessoalmente gosto de investir em fundos de índice, porque têm taxas muito baixas. Existem imensas opções de investimentos, como ações, imóveis, empréstimos de dinheiro, obrigações, e eu considero que os fundos de índice são uma obrigação para todos os portfólios.